segunda-feira, junho 04, 2007

Sentir a falta de...

Que é que tu tens que tu cresces quando cutuca tua cútis com talco? Tão contente, quase crente que eu, carente, cruze causos entre a gente. Quase que eu te quero toda quente com tempero e pasta al dente, quase que eu te ponho em mente, de corpo presente.Pode parar de por dó e pena. Drena o pó, drena o palpitar, drena a dor, pode parar de pirar. Pressa com paródias pulhas, olhos molhados, filhos e falhas, fagulhas e talhas. Tome tento, vista a roupa, tiro a estopa da boca e grito: "Garota Louca". Não minimize minha manha “menos mãe, menos tamanha”, que amanhã a manha não nana, a manhã não amana, e a dama ama. E eu ruim e rasgado, roto, esfarrapado, rasgo o roto, rôo a gosto, degusto, dele gosto, encosto, e morro-te em mim, forte. Ruim de morte!

Nenhum comentário: