o almoço do velho
é o moço
o almoço do moço
o que sustenta a carne é o osso
o que sustenta o osso
o moço
terça-feira, maio 09, 2006
segunda-feira, maio 08, 2006
# 47 & # 49
#47
En lo feo,
en lo hermoso,
lo dificil es saberla descubrir...
en los profundos lagos de la alma,
en lo encanto de las plazas solitarias,
recobridas por las almas antiguas...
hay que ser uno y ser mil y soñar cosas
en todos sus matices.
para saberla despierta...
en si, una alma,
distinta y contraria,
recobrida como las plazas solitarias,
por las almas antiguas,
distintas y contrarias.
#49:
Assusta-me apossibilidade real do fim do corpo,
não pela possibilidade real do fim do corpo,
mas pela angústia da possibilidade real da sobrevida da alma...
Marcos ( corrijam-me o espanhol, se necessário, por favor! )
En lo feo,
en lo hermoso,
lo dificil es saberla descubrir...
en los profundos lagos de la alma,
en lo encanto de las plazas solitarias,
recobridas por las almas antiguas...
hay que ser uno y ser mil y soñar cosas
en todos sus matices.
para saberla despierta...
en si, una alma,
distinta y contraria,
recobrida como las plazas solitarias,
por las almas antiguas,
distintas y contrarias.
#49:
Assusta-me apossibilidade real do fim do corpo,
não pela possibilidade real do fim do corpo,
mas pela angústia da possibilidade real da sobrevida da alma...
Marcos ( corrijam-me o espanhol, se necessário, por favor! )
Assinar:
Postagens (Atom)