Caros amigos e leitores do blog: uma notícia boa e uma ruim. A ruim é que esse endereço, ao qual já nos acostumamos e afeiçoamos durante os quatro anos de existência do blog, vai morrer. Acabou a era do blogspot. Apesar de toda a tristeza que abandonar essa página branca me traz, vou sem maiores delongas para evitar minha própria comoção. Estamos migrando para o diretório de blogs do site/portal/comunidade/sei-lá-mais-o-que O Pensador Selvagem, um projeto superbacaninha que vocês podem ver que bicho é com os próprios olhos. Lá estaremos em ótima companhia, vizinhos de boa parte da vida inteligente da blogosfera brasileira. Coisa fina, é ou não é? Então é isso aí macacada! A partir de agora, acersse o sindicato pelo http://sindicato.opensadorselvagem.org/ . Aqueles que tem links em seus sites e blogs para esse endereço aqui, por favor, tenham a bondade de atualizar seus links para voltarmos a usufruir das visitas que vocês gentilmenta nos rendem. Aqueles que ainda não tem um link do sindicato em seu site, blog ou coisa do gênero, bem, tá esperando o que? Aproveita o endereço novo e, como diria o outro, "linka nóis!".
Fica aqui meu agradecimento a todos que visitaram essa humilde publicação de literatura virtual barata durante esses quatro anos. Se não fosse a visita e os comentários de todos vocês, certamente não teríamos ganhado porra nenhuma com isso!
Grande abraço a todos, em meu nome e em nome de todos os outros escritores baratos desse blog (sempre sem perguntar nada antes a nenhum deles).
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PS: Não perca mais seu tempo, visite agora o novo sindicato clicando aqui!
terça-feira, setembro 16, 2008
quarta-feira, setembro 10, 2008
Colibri
Mesmo se os teus olhos
Não me pertencem mais
Não vejo por aí alguma outra que me faz
Sentir como eu sentia
Quando era calmaria
E enquanto estiver são
De não em não eu corro atrás
Sendo um reles colibri
Que paira sobre os galhos
E vê que está feliz, mas não suporta mais um talho
No peito dos desesperados
No fundo do peito dos desafinados
O pobre colibri não vai parar de cantar
Só que eu sei, que nunca existiu
Amor igual a esse que sinto, viu?
E é por isso que enquanto
Eu não encontrar outro canto
Você vai ter que ouvir meu bico em pranto
Não me pertencem mais
Não vejo por aí alguma outra que me faz
Sentir como eu sentia
Quando era calmaria
E enquanto estiver são
De não em não eu corro atrás
Sendo um reles colibri
Que paira sobre os galhos
E vê que está feliz, mas não suporta mais um talho
No peito dos desesperados
No fundo do peito dos desafinados
O pobre colibri não vai parar de cantar
Só que eu sei, que nunca existiu
Amor igual a esse que sinto, viu?
E é por isso que enquanto
Eu não encontrar outro canto
Você vai ter que ouvir meu bico em pranto
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