Talvez eu esteja adiantada.
Haverá o dia em que lerão minhas palavras,
mas hoje não:
silêncio, e amarga
a boca o café
preto como a visão nublada
de um crítico.
É o caso de Cruz e Sousa
que quando morto,
esteve mais vivo.
terça-feira, julho 24, 2007
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Um comentário:
Estou também em silêncio de palavras. Em mim apenas o neorótico tum-tum das pancadas, que você compreendeu tão bem.
Que não seja necessário encostar a mão do lado esquerdo antes de dormir. A paralisia não pode se aproximar de você.
Estou lhe dando uma fogeuira de festa junina, aceite.
Postar um comentário