A mesma necessidade de escrever.
A mesma ansiedade por leitores,
palavras em aparecer.
Segunda-feira-noite,
hora de expelir jóia brilhante,
pedra bruta, ou rocha arenosa
que se desfaz em pouco tempo
ou sopro pequeno .
A mesma ansiedade em palavras.
As teclas cedem macias,
mas as mãos sentem falta do papel:
e dos erros
e das rasuras
e garranchos
...a mão esquerda só a segurar a folha
...os olhos a mirar as rachuras
...o grafite derretendo no papel
p.s.: [é gus, às vezes só ao vivo! abraço!]
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Um comentário:
Precisamos logo inventar celulose virtual...e expandir idéias e sentimentos por meio de seivas de códigos binários hehehe
Obrigado pela lembrança, parceirinho! Abraçoss!
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