Dilemas de poder e fé. Negociar dinheiro, confiança e tempo. Um baile entre temores e desejos. Buscar a felicidade. Amar. O drama humano.
O drama humano, é essa nossa natureza? A natureza humana, dor e esforço? Tanto quanto se debater por qualquer sinal de ameaça à nossa existência, que pode chegar a uma sobrevida sufocante, que por fim ameaça, e nos faz debatermo-nos de novo.
Vícios e ilusões.
O equilíbrio libertador - muito parado.
A tormenta de cada respiração - espinhos psicológicos caóticos e auto-destruidores demais. Transcender, vencer, mediocridade, equilíbrio. Só nos deram uma possibilidade: experimentar.
Basta experimentar, utilizar a única ferramenta disponível para interagir com a realidade: nossos corpos.
Gritos, palavras, tinta no dedo, batuque com as mãos, bolhas de sabão, silêncio intimidador, girar a si e aos outros. Começar tudo, terminar se valer a pena, se a alma não for pequena.
O amor sempre vence - dependendo da versão da história. Nossa sina, nosso karma - viver. Onde extinguimos nosso ego, assinamos na História.
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