(Evito interpretações equivocadas desde já: adoro Bukowski.)
Como poros do Nada
inspirando sexualidade
Partículas de Vazio
Apenas a braços dados em apertados e reles abraços
...como se fossem...
Não.
Conteúdo rasgado
Cetim desfiado
Tua catarse brutal
Maré furiosa sobre conchas rosadas
Entregar-me-ia
...fosse outrora
Antes de tantos tantos
Quando uma doçura inocente ainda era posta de lado
E alimentada era apenas a voracidade do carnal
Tu já contemplas uma poesia...
...que eu ainda vivo
Tu te cansaste de procurar a beleza eterna
E devoras o belo efêmero
Como se fosse Bukowski
3 comentários:
Prefiro muito mais sonetos, a estrutura certa, a busca pela métrica em paralelo com a inspiração e os sentimentos. Apesar disso, bonito o poema.
Ei, Thaís!
Muito prazer, gostei das palavras e do ritmo...e das cores...
Até mais!
A gente se lê!
ps. bem-humorado: eu odeio Bukowski...
Marcos
Thá, não pude me furtar de registrar umas simples palavras aqui: te entendo mulher, te entendo! rs
bjo e até a volta
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