Havia sido/seria
um pouco triste-
za-re-te.
Assombrava tamanho era o avesso do sonho
(não vivia a real-idade)
Quem olhasse mais de perto ou longe,
notaria: ô mulher bonita!
Em cada braço uma força
impulsionando o tempo
varria a poeira varria
e muito maior se tornava
a sujeira.
quinta-feira, outubro 25, 2007
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3 comentários:
Priscila,
Parabéns pelo texto!
Se você não encontrar razões para ser livre, invente-as.
Abraços, flores, estrelas..
www.mude.blogspot.com
.
Assombrava tamanho era o avesso do sonho
e o avesso do avesso desse avesso podia ser real?
varria poeria varria
os fiascos de madeira mole desfaziam o cabo
cutucavam suas rugas, tão
cabo
de longe, ainda era tão bonita
e o avesso do sonho era também o avesso do avesso desse avesso.
espirrava.
E a Ju continua com essa velha mania de postar poemas belos nos comentários de poemas belos... post novo pra eles! Quanto a vocÇe Pri, não se preocupe, ainda demoro uns anos pra te alcançar! Saudades de teclar com você também, sumiu do mapa!
Quanto ao livro, é isso aí, vamos invadir as antologias, mas temos de invadir juntos pra não ficarmos muito ilhados!
Bjo
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