Em meio a tudo que se sonha baixo, se fala baixo
Na ponta dos dedos se caminha com cuidado
O piso é frágil para os espíritos abusados
A loteria não premia mais os sorteados
Desdo dia em que a passos pequenos
Deu-se o completo silêncio
Naquele exato momento
Ele havia encontrado...
Livre agora está
Ou melhor,
Não está
Mais
Aqui
Quem falou
De bilhete algum
Quando o chão desaba
É só não ter mais medo agora
Vai durar apenas alguns instantes
Aqueles que sonham as vezes esquecem
De sair de dentro de suas próprias criaturas
terça-feira, março 14, 2006
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2 comentários:
"Aqueles que sonham as vezes esquecem de sair de dentro de suas proprias criaturas". Muito bom!
Seja bem vindo.
Nesta, concordo em gênero, número, grau e raça com meu caro colega Caíto.
Bem-vindo, Lu.
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